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A CODIMM é uma Coordenadoria Estadual vinculada e subordinada à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte - SESED, responsável pela coordenação, articulação e fiscalização dos serviços, programas e ações para a mulher e minorias, e pela elaboração de projetos de novos serviços e programas no âmbito da Segurança Pública.

Entre os serviços e programas que coordena estão as
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher- DEAMs, SOS Mulher e Disque - Defesa Homossexual (DDH) estes serviços funcionam 24 horas por dia e 7 dias por semana, o Programa educativo "Mulheres pela Vida" e o Programa "Porta da Cidadania".

Este é um espaço para apresentar nossos serviços, socializar informações, compartilhar notícias. Queremos dialogar com vocês, portanto, podem sugerir, dar opinião, criticar, perguntar e DENUNCIAR. Nos dará um grande prazer A SUA PARTICIPAÇÃO. Estejam à vontade para postar seus comentários!

Rua Jundiaí, 388 - Tirol, Natal/RN - Fone (84) 3232-7089/7087/7088.

E-MAIL: codimmsesed@rn.gov.br


segunda-feira, 19 de abril de 2010

CONHEÇA O DISQUE DEFESA HOMOSSEXUAL

LIGUE DDH 0800-281-1314

             O DDH - Disque Defesa Homossexual recebe denúncias por telefone de quaiquer violências cometidas o público LGBT. É também um espaço para a escuta, orientação e encaminhamento de gays, lésbicas, travestis e transexuais para os serviços que necessitem. A ligação é gratuita e a pessoa não precisa se identificar. Atende todo o Rio Grande do Norte. O DDH funciona na Av. Hermes da Fonseca, 1174, Tirol, no prédio da Coordenadoria da Defesa dos Direitos da Mulher e das Minorias na Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social


 O DDH é um mecanismo de segurança através do qual a população homossexual pode mobilizar o sistema de segurança em seu favor. É um espaço de diálogo  entre a Secretaria de Segurança pública com a comunidade LGBT. Ele tem como suporte um serviço social que auxilia as vítimas de violência no seu contato com os serviços policiais, garantindo o o seu atendimento humanizado, eficiente e eficaz na estrutura da segurança. Principalmente as travestis e transexuais temem ser vítimas de violência institucional, e acabam não denunciando os crimes dos quais são vítimas. Para ajudá-las na busca por seus direitos o serviço social do DDH acompanha essas vítimas äs Delegacias de Polícia,  ITEP, ou onde seja necessário para garantir seu bom atendimento.
 
 O Disque Defesa Homossexual foi criado pelo Decreto Estadual n.º 8.225 de 12 de agosto de 2002. Pretende promover a cidadania homossexual através da disponibilização de um número gratuito, onde a população homossexual possa fazer suas denúncias, sem ônus, e sem o risco de  se sentir discriminada. Pretende também oferecer um espaço de referência para que a população homossexual possa ser ouvida e orientada acerca de seus direitos, por profissionais capacitados para esse fim.
Todo o seu trabalho  é norteado pelas diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública, do Programa Nacional de Direitos Humanos e do Programa Brasil sem Homofobia. Segundo o Plano Nacional de Segurança Pública “É fundamental traçar políticas de segurança para minorias porque a valorização da diferença dentro de uma sociedade e o combate à intolerância são um sinal evidente de civilização” (pg. 65, PNSP). 

DOS CRIMES CONTRA OS HOMOSSEXUAIS
               
Apesar do destaque que os assassinatos ganham na mídia eles representam apenas uma pequena parcela dos crimes homofóbicos. “A grande maioria dos crimes homofóbicos são as agressões morais e psicológicas, seguidas das extorsões e violência física” explica a delegada Rossana Pinheiro, que responde pela CODIMM (Coordenadoria das Mulheres e Minorias), órgão estadual que trata dos crimes homofóbicos.
  
                  De acordo com  a delegada Rossana, o maior desafio em lidar com crimes homofóbicos e que “eles são invisíveis nas estatísticas”. Ela afirma, ainda, que a determinação dos homossexuais em esconder da sociedade e das autoridades a sua orientação sexual é um complicador. “Isso atrapalha as investigações, incentiva o crime e contribui pra impunidade. Sei que é difícil mas seria muito melhor que eles assumissem publicamente sua sexualidade. Assim eles estariam menos vulneráveis”  alerta a coordenadora, que através da CODIMM, mantêm um serviço de denuncia de crimes homofóbicos, o Disque- Defesa Homossexual. O serviço pode ser acessado pelo número 0800-2811-1314 e a ligação é gratuita. 

FONTES:

Pinheiro Rossana. Relatório DDH - CODIMM/SESED-RN  e
http://64.233.163.132/search?q=cache:oVYm5ZMCrm8J:mineiropt.com.br/noticias/crimes-homofobicos-uma-violencia-invisivel/+codimm+twitter&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

4 comentários:

  1. Está faltando uma clinica para mulheres drogadas, pois para homens existem já algumas que também deixa muito a desejar.
    Pois falo com sabedoria pois convio com um filho drogado há quase 8 anos entrando e saindo de algumas que nós pagamos e conhecemos apenas DOUTOR MACHADO e doutora ENXADA para seus tratamentos, os assitentes sociais que fazem a entrevista é os ex-viciados que já estão por lá em torno de 6 meses já começam fazer triagem dos novatos que ali chegam. Sou testemunha falo com toda certeza, pois sei o quanto já gastei com algumas delas.Sem contar que não era pra ser assim, e outra coisa deixar uma pessoa esperar se decidir para ser tratado tem mais que pegar a força mesmo deixar num lugar fechado se medicando e depois de desentoxicar, liberar o paciente dentro das alas externa e deixar ver se é isto que ele quer se ele não quizer ele pode sair e decidir se tratar ou morrer. O que não pode é deixar os pais sofrendo pagando dívidas, e clinicas sem eles querer ou esperar a boa vontade quando a familia já estiver no fundo do poço.

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  2. Ainda acho que o melhor tratamento é com o psiquiatra, que o governo era para dar mais atenção para estas familias, que a maioria já perderam tudo e muitas veses os filhos não escapa deste mundo cruel que infeslimente é Brasil.
    Se um dia uma autoridade maior passar por esta situação talvez sentindo na pele seja mais fácil poder ver o sofrimento de muitos.

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  3. Ainda bem que pude desabafar algo que estava me sufocando, pois meu filho hoje se encontra internado, eu estou sofrendo mais estou vendo ele se tratar.
    Em nome do senhor Jesus nós vamos vencer esta balha.

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  4. PARA Estéticas e Massagens Corporal
    É verdade nobre amiga, muitas ações ainda precisam ser implementadas para o atendimento de homens, mulheres e crianças drogaditas, seja em nosso Estado, seja em nosso País.
    Ficamos gratos com a sua contribuição e a sua reinvidicação.

    Fazemos votos que neste ano que se inicia políticos e gestores melhorem essa situação para o acolhimento de dependentes químicos. Faço votos também por sua vitória com seu filho, que se Deus quizer será libertado destes vícios.

    DALRIVAN JORGE - CODIMM/RN

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