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A CODIMM é uma Coordenadoria Estadual vinculada e subordinada à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte - SESED, responsável pela coordenação, articulação e fiscalização dos serviços, programas e ações para a mulher e minorias, e pela elaboração de projetos de novos serviços e programas no âmbito da Segurança Pública.

Entre os serviços e programas que coordena estão as
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher- DEAMs, SOS Mulher e Disque - Defesa Homossexual (DDH) estes serviços funcionam 24 horas por dia e 7 dias por semana, o Programa educativo "Mulheres pela Vida" e o Programa "Porta da Cidadania".

Este é um espaço para apresentar nossos serviços, socializar informações, compartilhar notícias. Queremos dialogar com vocês, portanto, podem sugerir, dar opinião, criticar, perguntar e DENUNCIAR. Nos dará um grande prazer A SUA PARTICIPAÇÃO. Estejam à vontade para postar seus comentários!

Rua Jundiaí, 388 - Tirol, Natal/RN - Fone (84) 3232-7089/7087/7088.

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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

CODIMM realizará palestra no Canteiro de Obras do Arena da Dunas


Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo fim da Violência contra as Mulheres

Diálogo Diário de Segurança: A equipe técnica da CODIMM fará intervenção no canteiro de obras Arena Natal, em 05/12/2011, às 07:00 horas, tendo como temática para o Diálogo Diário de Segurança “Homens pelo Fim da Violência Contra a Mulher”. 

Tal realização é fruto da solicitação advinda por meio do QSMS do Consórcio Arena Natal, como forma de dar visibilidade e divulgação ao dia  6 de dezembro, que é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, consagrado pela Lei 11.489/07.

“Homens Pelo Fim da Violência Contra a Mulher” – A Campanha Brasileira do Laço Branco tem como objetivo sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim da violência contra as mulheres. As atividades da Campanha são desenvolvidas em consonância com as ações dos movimentos organizados de mulheres, organizações públicas e de outras representações sociais que buscam promover a equidade de gênero, através de ações em saúde, educação, segurança pública, trabalho, assistência social, justiça, e direitos humanos.

A Campanha surgiu em virtude do fato ocorrido em 06 de dezembro de 1989, um rapaz de 25 anos (Marc Lepine) invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Monteral, Canadá. Ele ordenou que os homens (aproximadamente 48) se retirassem da sala, permanecendo somente as mulheres. Gritando: "você são todas feministas!?", ele começou a atirar enfurecidamente e assassinou 14 mulheres, à queima roupa. Em seguida, suicidou-se. O rapaz deixou uma carta na qual afirmava que havia feito aquilo porque não suportava a idéia de ver mulheres estudando engenharia, um curso tradicionalmente dirigido ao público masculino.

O crime mobilizou a opinião pública de todo o país. Assim, um grupo de homens do Canadá decidiu se organizar para dizer que existem homens que cometem a violência contra a mulher, mas existem também aqueles que repudiam essa atitude. Eles elegeram o laço branco como símbolo e adotaram como lema: jamais cometer um ato violento contra as mulheres e não fechar os olhos frente a essa violência.

Foi então lançada a primeira Campanha do Laço Branco (White Ribbon Campaign): homens pelo fim da violência contra a mulher. Nas duas últimas décadas, a Campanha já foi implementada em diferentes países: na Ásia (Índia, Japão e Vietnã), Europa (Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Espanha, Bélgica, Alemanha, Inglaterra e Portugal), África (Namíbia, Quênia, África do Sul e Marrocos), Oriente Médio (Israel), Austrália e Estados Unidos. No Brasil, o lançamento oficial da Campanha foi realizado em 2001.

Esta campanha faz parte dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres

Os dezesseis dias da Campanha (de 25/11 a 10/12) foram escolhidos porque durante esse período existem quatro datas significativas na luta pela erradicação da violência contra as mulheres e garantia dos direitos humanos, quais sejam:

25 de novembro – Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres 
Data declarada como justa homenagem à “Las Mariposas”, codinome utilizado pelas irmãs Mirabal, heroínas que tiveram a coragem e força de se opor à ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana, uma das mais violentas da América Latina. Minerva, Pátria e Maria Tereza foram brutalmente assassinadas em 25 de novembro de 1960. 

01 de dezembro – Dia Mundial de Combate à Aids 
Marca o início da Campanha anual para conter a epidemia da Aids, estimular a prevenção e, assim, diminuir a disseminação do vírus HIV. Números indicam um alarmante aumento dos casos de mulheres contaminadas e a data é utilizada no mundo todo para a promoção de ações que tentam conter o crescimento. 

06 de dezembro – Massacre de Mulheres de Montreal (Canadá)
Data em que um estudante entrou armado em escola politécnica da Universidade de Montreal, em 1989, gritando que queria acertar “apenas as mulheres”, as “feministas”. O saldo da barbárie: catorze alunas assassinadas. A trágica injustiça inspirou a criação da Campanha do Laço Branco, mobilização mundial de homens pelo fim da violência contra as mulheres. 

10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos 
Celebra a adoção, em 1948, pela Organização das Nações Unidas (ONU), da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), código ético e político do século XXI voltado à proteção dos direitos fundamentais. O documento nasceu em resposta à violência praticada pelos nazistas contra judeus, comunistas e ciganos e às bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagazaki (Japão), matando milhares de inocentes. 

Informações extraídas do http://www.papai.org.br e http://www.lacobranco.org.br

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