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Entre os serviços e programas que coordena estão as
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Dilma Rousseff garante que Secretaria de Políticas para Mulheres será mantida


A Presidenta da República Dilma Rousseff negou ontem (12) as persistentes notícias veiculadas em diversos veículos de comunicação do país sobre uma possível extinção da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) na reforma ministerial prevista para acontecer em janeiro. “Não há qualquer veracidade nas notícias que falam sobre a extinção ou fusão da secretaria”, afirmou a presidenta ao abrir a 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Dilma assegurou que, ao contrário do veiculado pela imprensa, pretende “continuar avançando com a secretaria que defende os direitos das mulheres e que é fundamental para o governo da primeira mulher eleita presidente do Brasil”.

A presidenta da República afirmou que o Brasil tem superado obstáculos na conquista de mais espaço para as mulheres e citou que 2011 foi um ano marcado por conquistas como a criação da ONU Mulheres - dirigida pela ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet -, a eleição da primeira mulher para a Presidência do Brasil e o discurso feito por ela na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.

Para Dilma, a Conferência Nacional vai encerrar o ano com mais uma conquista. “As discussões que vão acontecer aqui serão o mais importante subsídio para aprimorar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. As mulheres brasileiras têm em sua presidente uma aliada incondicional na luta por um Brasil mais justo e igualitário”, disse.

TRÊS MIL MULHERES

A 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres reúne cerca de três mil brasileiras que discutem, em três dias, temas como a autonomia econômica feminina, a maior participação das mulheres na política e o fim da violência contra as mulheres. A conferência é o resultado de um processo participativo que mobilizou mais de 200 mil mulheres em todo o país e vai consolidar as propostas das conferências estaduais e municipais.

De acordo com a ministra Iriny Lopes, depois que o Brasil conquistou avanços em relação ao combate da violência contra as mulheres, o principal foco dos debates será a construção da autonomia econômica e financeira feminina, que inclui a construção de mais creches no país, a ampliação da participação da mulher no mercado de trabalho, o fim das diferenças entre a remuneração entre os sexos e o combate ao trabalho informal.

“A creche é o principal equipamento público para permitir a entrada da mulher no mercado de trabalho. As crianças precisam estar bem cuidadas para que as mães possam ter tempo em investir em sua formação”, afirmou a ministra.

A ABERTURA

A cerimônia de abertura da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres foi acompanhada por uma série de autoridades, como ministros, parlamentares e Secretárias estaduais e municipais de políticas para mulheres. Sentaram-se na mesa de honra, além da ministra Iriny Lopes, os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, Miriam Belchior, do Ministério do Planejamento, Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Luiza Bairros, da Igualdade Racial, Alexandre Padilha, da Saúde, José Eduardo Cardozo, da Justiça, Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário, Luís Inácio Adams, da Advocacia Geral da União, Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, além das deputadas federais Rose de Freitas (PMDB-ES), Janete Pietá (PT-SP) e da secretária adjunta da SPM, Rosana Ramos.

Para mais informações acesse:

Comunicação Social



Um comentário:

  1. Eu acho legal que as mulheres organizem políticas públicas para elas. Mas as mulheres tem uma responsabilidade social inerente a sua formação como gênero. A mulher deve pensar em crescer junto aos outros gêneros de uma forma igualitária aos homens e outros gêneros. Acho q as mulheres podem contribuir muito para o genero masculino que tem pior indicador de saúde e violência. Embora a mulher sofra com a violência gerada pelo homem, são eles mesmo as maiores vítimas. A mortalidade masculina é até 3 vezes maior que a feminina. Eles vivem em média 7 anos menos que as mulheres. E para piorar a situação: eles não vão se cuidar mais sem o "empurrão" de uma sociedade que sabe acolher os grupos populacionais de risco.

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